Museu da Língua Portuguesa terá entrada gratuita aos fins de semana até 31 de dezembro

Museu da Língua Portuguesa terá entrada gratuita aos fins de semana até 31 de dezembro


Quem visitar o espaço poderá prestigiar e ter acesso à exposição principal e à mostra temporária Línguas africanas que fazem o Brasil

Divulgação/Museu da Língua PortuguesaMuseu da Língua Portuguesa
Crianças até 7 anos entram de graça todos os dias

O Museu da Língua Portuguesa anunciou nesta quinta-feira (29) que agora terá os finais de semana gratuitos até o dia 31 de dezembro. Anteriormente, os sábados já eram de graça, entretanto, agora os domingos também serão. O Museu da Língua Portuguesa é uma instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo de São Paulo. Nos outros dias da semana, o ingresso custa R$ 24 (inteira) e R$ 12 (meia-entrada). Crianças até 7 anos entram de graça todos os dias, assim como professores e funcionários de redes públicas de ensino, de qualquer nível. O Museu fecha apenas às segundas-feiras para manutenção.

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Quem visitar o espaço poderá prestigiar e ter acesso à exposição principal e à mostra temporária Línguas africanas que fazem o Brasil – com curadoria de Tiganá Santana, esta ficará em cartaz até 31 de janeiro.

Com outras experiências audiovisuais, lúdicas e interativas, a exposição principal apresenta a diversidade da língua portuguesa falada no território brasileiro e em outras partes do mundo. Na instalação Nós da Língua, por exemplo, o visitante descobre as características sociais, políticas e culturais de outros países e territórios que falam português, como Angola, Moçambique e Timor Leste.

Já a experiência Palavras Cruzadas mostra a origem de diversas palavras que compõem o nosso vocabulário. Entre elas, jururu, que tem origem na língua tupinambá, banguela, que vem da língua africana quicongo, e omelete, oriunda da língua francesa.

A mostra temporária Línguas africanas que fazem o Brasil destaca a presença de línguas de África, como iorubá, efe-fon e as do grupo bantu, no português falado no Brasil. Para isso, o curador do projeto, o músico e filósofo Tiganá Santana, se vale de obras de artistas contemporâneos, como Aline Motta e Rebeca Carapiá. Ele ainda selecionou vídeos onde são exibidas várias manifestações afro-brasileiras nas áreas da música e da fotografia.

Por fim, aos sábados e domingos, ocorrem visitas temáticas pela exposição principal e pelo prédio histórico da Estação da Luz. Também gratuitas, elas são organizadas pelo Núcleo Educativo.





Fonte: Jovem Pan

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