Justiça de Pernambuco determina soltura de Deolane Bezerra e outros investigados na Operação Integration

Justiça de Pernambuco determina soltura de Deolane Bezerra e outros investigados na Operação Integration


Decisão foi determinada pelo desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, da 4ª Câmara Criminal de Recife; cantor Gusttavo Lima, que teve a prisão preventiva decretada hoje, não está na lista dos beneficiados

Reprodução/Instagram/dra.deolanebezerraDeolane Bezerra
Influencer e advogada Deolane Bezerra havia sido presa durante a Operação Integration

A Justiça de Pernambuco determinou, nesta segunda-feira (23), a libertação da influencer e advogada Deolane Bezerra e demais investigados na Operação Integration, que estavam presos preventivamente. A soltura é fruto de um habeas corpus impetrado pela defesa de Darwin Henrique da Silva Filho, dono da Esportes da Sorte, um dos alvos da investigação.

Já a decisão que determinou a soltura dos 17 envolvidos é do desembargador Eduardo Guilliod Maranhão. Comandada pela Polícia Civil de Pernambuco, a Operação Integration investiga a lavagem de dinheiro de atividades ilícitas, como jogo do bicho. Nesta segunda-feira (23), pela mesma operação, o cantor Gusttavo Lima teve a prisão preventiva decretada, mas não está na lista dos beneficiados pela nova decisão.

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Os liberados deverão seguir algumas medidas cautelares. Entre as restrições impostas, está a proibição de mudar de residência sem autorização judicial e a obrigação de não deixar a Comarca onde residem. Além disso, eles não podem cometer novas infrações e devem se apresentar em até 24 horas na 12ª Vara Criminal da Capital para assinar um Termo de Compromisso.

Antes da decisão que resultou na libertação, a juíza Andrea Calado da Cruz havia optado por manter as prisões. Ela justificou sua decisão com base na possibilidade de que os envolvidos pudessem dificultar as investigações, considerando seus recursos financeiros significativos.

O Ministério Público de Pernambuco se manifestou contra a manutenção das prisões, argumentando que a manutenção das prisões implicaria “inevitavelmente, em constrangimento ilegal”. O órgão argumentou ainda que seriam necessárias novas diligências para a conclusão da apuração e recomendou a aplicação de outras medidas cautelares. O caso segue em segredo de Justiça.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

Publicado por Carolina Ferreira





Fonte: Jovem Pan

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