Apresentador era candidato do Partido Municipalista Brasileiro (PMB) e tinha 30% da intenção de votos
Além de apresentador, Silvio Santos tentou concorrer a presidência do Brasil em 1989, tendo o senado paraibano Marcondes Gadelha como vice, mas teve a candidatura contestada por partidos adversários e acabou barrada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 9 de novembro, seis dias antes do primeiro turno das eleições. Silvio iria concorrer pelo Partido Municipalista Brasileiro (PMB), que foi extinto logo após o pleito, as eleições a qual ele quase participou, foi a primeira pelo voto direto após a ditadura militar, o eleito naquele ano foi Fernando Collor de Melo (PRN), que derrotou o candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, no segundo turno, realizado em 17 de dezembro. A razão para contestação da candidatura de Silvio foi devido a problemas com o registro do PMB e questionamentos acerca da legalidade da candidatura. Os prazos previstos em lei para candidatura não teriam sido respeitados. Pesquisas realizadas na época mostravam que Silvio Santos atingiu a preferência de cerca de 30% do eleitorado.
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